Por Lisa
Tudo começou com Maquiavel em seu livro o Príncipe, no capitulo XX onde diz: “O que convém a um príncipe para ser estimado... Acima de tudo, um príncipe deve
empenhar-se em dar de si, com cada ação, conceito de grande homem e de
inteligência extraordinária.
Um príncipe é estimado, ainda, quando verdadeiro amigo e vero inimigo, isto é,
quando sem qualquer consideração se revela em favor de um, contra outro.
Partindo desta concepção, Maquiavel nos revela que um Príncipe, ou seja, o soberano, o rei, o presidente de uma nação precisa ser amoral, ou seja, não importa os seus atos, não importa a sua essência, mesmo ele não sendo honesto, mesmo ele não possuindo ética, o que importa é que ele seja virtuoso, amado e adorado pelos seus súditos e o povo.
E Augusto Comte, fundador da Sociologia Positivista onde o lema é a Ordem e o Progresso, para manter-se o status quo e a dominação da sociedade.
O Brasil é um país democrático, com seus governantes eleitos pelo voto direito, com sistema econômico neoliberal, regido sob uma Constituição que foi instaurada como Lei Magna em 1988, onde predomina a igualdade para todos perante a lei, e positivado, pois como em sua bandeira está a frase: Ordem e o Progresso.
Colocando este contexto de Maquiavel e de Comte no cenário político atual, isto esta verdadeiramente acontecendo. O Príncipe de Maquiavel está entre nós e ele possui nome e sobrenome: Luís Inácio Lula da Silva. Utilizando-se destas duas premissas, Lula conseguiu revolucionar a política brasileira.
Com sua essência e formação marxista-comunista ideológica, onde que a teoria marxista foi deturpada com o stalinismo, em 1917, na Revolução Bolchevique Russa, quando Stalin decretou “a sociedade de um país só” e transformou radicalmente o lado científico da teoria da Marx em ideologia, ou seja, a ciência foi expulsa da teoria marxista, a partir do momento que ela se transformou em ideologia política. E isto no Brasil não é aceito. Mas, Lula se adaptou a situação política do Brasil, manteve o status quo, para conseguir chegar ao poder.
Deixou somente dentro de si a sua essência rebelada e colocou-se como um verdadeiro líder capitalista. A sua amoralidade resplandece a cada vez que ele é visto perante o povo, ele é idolatrado como um semideus. E passou isto para a sua sucessora Dilma Rousseff.
As essências dos dois líderes são marxistas ideológicas. Dilma foi terrorista na época da ditadura, chegou a ser presa por vários crimes, ensinava Marx ideológico para os seus “camaradas” e quando tinha algo para ser colocado em prática, era ela quem planejava todos os passos de todas as pessoas de seu grupo. Era chamada a “mentora”, devido a sua notável inteligência. Lula, por sua vez, uma pessoa simples do povo, conseguiu chegar ao poder através de seu carisma, mas depois que se tornou presidente estudou Maquiavel e hoje domina até as camadas mais altas da sociedade brasileira.
O Brasil é um país que possui valores cristãos. A verdade acima de todas as coisas deve prevalecer, e até aos governantes isso se estende. Os dois governantes com essências opostas ao que estão governando. Agora, a pergunta: Como duas pessoas com essência marxista comunista ideológica, com uma ficha extensa criminal, podem de uma hora para outra se colocar a disposição do povo assim, como se fossem deuses mitológicos do Olimpo?
Visto que o governo de Lula anteriormente e da Dilma que é o atual tem suas características peculiares: O bem ao povo, as várias denúncias de corrupção e o poder legislativo e o judiciário fazem vistas grossas, ou seja, fingem que nada acontece. A amoralidade domina a tudo e a todos.
Em suma, a essência destes dois príncipes maquiavélicos deveria sim, ser mudada. Ser honesto hoje em dia é uma virtude e o Príncipe é uma mentira, pois uma pessoa que não é a sua essência é um personagem, algo manipulado, falso. Assim são as duas personalidades.
Mostram-se honestos aos olhos do povo, mostra-se preocupados com o bem estar de todos, mas que na verdade, em sua essência, lá no íntimo do ser, ainda continuam sendo marxistas e comunistas. Subjugam a inteligência das pessoas, manipulando o povo com “boas ações”, ou seja, pane et circenses para o povo, a política do pão e circo, comida e diversão e terás força. Assim é. E o status quo capitalista aos olhos deles é mantido, pois, como estão no poder, eleitos diretamente, devem sim, manterem-se as aparências para serem bem vistos e bem aceitos, idolatrados e amados.
Maquiavel em o Príncipe na sua amoralidade esqueceu-se de colocar que a maior virtude do soberano é a verdade, em essência e existência. O povo abduzido, sendo subestimado por pessoas que interessam somente a quantidade e não a qualidade.
Até os acontecimentos atuais, onde algo inimaginável poderia acontecer como o julgamento de uma lei pelo Supremo Tribunal Federal, sendo que na realidade quem julga uma lei é o Congresso, constitui um ato inconstitucional. E por meio da força, da manipulação, da amoralidade, a soberana presidenta assim foi contra a Lei Máxima do mesmo país que a elegeu e elegeu seu antecessor. Como que agem assim sendo que eles próprios deveriam ser os primeiros a darem o exemplo de honestidade?
Minha proposta é analisar a essência de Maquiavel e ensinar as pessoas que, para um soberano ser amado e idolatrado ele precisa primeiramente verdadeiro consigo mesmo e com as pessoas que nele acreditam, pois, senão, ele poderá ser considerado uma fraude e uma mentira e sua máscara soberana cairá a qualquer momento.
Assim foi com Adolf Hitler no Terceiro Reich, assim será com Lula e Dilma. Quando o povo brasileiro acordar da alienação que estão... mas para isso é preciso que faça-se algo.
E que isto aconteça logo, pois se tardar poderá ser tarde demais...
“ Pior do que ter um marxista no poder é um marxista eleito no poder.”